
Os cortes dos repasses financeiros às ONGs ligadas ao MST, o porte de armas aos fazendeiros em toda a propriedade rural, bem como os títulos de posse aos assentados em vários estados concedidos por Bolsonaro, estão entre as medidas que "quebraram as pernas" dos terroristas do campo.
Porém, o perigo ainda existe: o ex-presidiário já declarou que, se eleito, MST e MTST terão protagonismo em seu governo e as ONGs voltarão a ter o "espaço" que tinham antes.
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