
Diferente do Brasil, cuja inflação será menor este ano na comparação com 2021 (e só está tão alta porque vários governadores e prefeitos fizeram lockdowns, enquanto na Argentina o lockdown foi nacional), a alta de preços em nosso vizinho segue acelerando e, em 12 meses, atingiu o patamar de 55,1% - quase 6 vezes maior que a alta brasileira. Só para se ter uma ideia, apenas em março a média de preços subiu quase 7%.
Ao ver o comunista (e lulista) Alberto Fernández destruindo a economia da Argentina ao lado de sua turma, vemos o quão importante foi a eleição do Bolsonaro em 2018, pois imaginem o petista Fernando Haddad como presidente operando o mesmo desastre no Brasil!
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